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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

A Educação Infantil no Brasil

A Educação Infantil constitui hoje um segmento importante do processo educativo. Sua trajetória no Brasil tem mais de cem anos, mas só nas últimas três décadas seu crescimento alcançou significação maior devido a vários fatores, dentre os quais se destacam o avanço do conhecimento científico sobre o desenvolvimento da criança, a participação social sobre o significado da infância, o reconhecimento sobre o direito da criança à educação em seus primeiros anos de vida e a elaboração de políticas oficiais de atendimento à criança de zero a seis anos.

A qualidade da formação oferecida no Brasil ao professor de Educação Básica, nela incluída a Educação Infantil, ainda deixa muito a desejar, evidenciando que são mal remunerados e também são pouco qualificados. A formação do profissional é uma das variáveis que mais determinam a qualidade do atendimento que é oferecido às crianças. No caso da Educação Infantil, que exige que o profissional cumpra funções de cuidar e educar, o desafio da qualidade se apresenta com uma dimensão maior, pois é sabido que os mecanismos atuais de formação ainda não contemplam esta dupla função. Trata-se de uma formação educacional insuficiente que, apesar da implantação de algumas medidas neste sentido, ainda permite, tanto ao serviço público quanto ao privado, manter níveis salariais bastante baixos para remunerar tais profissionais.

Ao profissional que atua em educação infantil deve ser garantida uma formação coerente com os objetivos de educar/cuidar, aliando as questões pedagógicas com as questões ligadas à higiene, alimentação e cuidados em geral. Mas, infelizmente não é esse o quadro que nos mostra a realidade.


terça-feira, 28 de setembro de 2010

MULHER

A mulher na sociedade do século XXI ainda ocupa um papel discutível. Desde cedo ela é ensinada a desempenhar uma série de papéis, os quais serão cobrados no futuro por ela mesma, muito mais do que pela sociedade. Hoje trabalhar, estudar, tornar-se independente é encorajado e comum a praticamente todas as mulheres. A mullher pode muitas coisas, ela adquiriu direitos, poderes, obrigações. Além de ser "chefe de família" ou dividir o poder econômico com o homem, ela pode ter filhos se quiser e quando ela achar que é o melhor momento. Ela pode e conquistou muitas coisas. Porém, a mulher vive ainda um momento de transformação, que com certeza não se iniciou agora, de mudança de valores e estereótipos que foram dados à mulher, ela se vê diante de um processo de mutação ainda em definição, não sabe ainda muito bem o que quer, pode e deve fazer. Hoje, apesar de todas as evoluções sofridas, muitas vezes ela se vê revivendo conflitos tão antigos como os que viveram outras mulheres há anos , décadas ou séculos atrás. É, os tempos mudaram. As pressões da sociedade cada vez exigem mais e mais da mulher, a inserção no campo do trabalho não fez da mulher alguém mais confiante ou segura de si, em sua bagagem psíquica a mulher muitas vezes ainda carrega os mesmos medos e culpas que suas mães e avós carregavam.
GESTALT-TERAPIA?

O trabalho clínico em Gestalt-terapia busca resgatar os processos saudáveis de desenvolvimento e crescimento humano. O Gestalt-terapeuta foca não apenas nas dificuldades das pessoas, mas também nas suas potencialidades e possibilidades.
O acolhimento e compreensão da pessoa que nos procura é essencial. A escuta do Gestalt-terapeuta valida a experiência e a singularidade existencial de cada cliente, buscando a sintonia com seu sofrimento psíquico.
O gestalt-terapeuta atenta para tudo o que é expresso pelo cliente, gestos, postura, mímica facial e corporal ect. tudo que o ajude a compreender aquele que o procura.