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quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Tempo

Se
mpre com tantas coisas à fazer, correndo daqui para lá, de lá para
cá! Equibrando bandejas cheias de coisas urgentes. Como fica a vida? Quem paga a conta?

domingo, 27 de março de 2011

Felicidade/Infelicidade

Percebo que nas páginas das redes sociais "todo mundo é feliz". Fico me perguntando: que necessidade é essa que nos acompanha? Acho que Freud pode explicar! Li um texto de jornal que falava um pouco sobre isso. Uma frase em especial me chamou a atenção: "talvez uma das fontes da infelicidade seja a necessidade de parecermos felizes". Para quê? Para através do olhar do outro me dar conta da minha felicidade ou da minha infelicidade?

domingo, 20 de março de 2011

Perdoar é fazer as pazes com você

Perdoar não quer dizer esquecer, mas compreender e superar o acontecido. Aprender com o que passou nos fortalece e ajuda a encontrar o equilibrio emocional.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Adeus
Permitir que algo que não faz mais sentido na sua vida se vá é natural. Deixar ir embora faz parte da existência, tanto quanto começar um ciclo novo. Adeus não quer dizer abandono ou fracasso, pode significar um novo o começo.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

A Educação Infantil no Brasil

A Educação Infantil constitui hoje um segmento importante do processo educativo. Sua trajetória no Brasil tem mais de cem anos, mas só nas últimas três décadas seu crescimento alcançou significação maior devido a vários fatores, dentre os quais se destacam o avanço do conhecimento científico sobre o desenvolvimento da criança, a participação social sobre o significado da infância, o reconhecimento sobre o direito da criança à educação em seus primeiros anos de vida e a elaboração de políticas oficiais de atendimento à criança de zero a seis anos.

A qualidade da formação oferecida no Brasil ao professor de Educação Básica, nela incluída a Educação Infantil, ainda deixa muito a desejar, evidenciando que são mal remunerados e também são pouco qualificados. A formação do profissional é uma das variáveis que mais determinam a qualidade do atendimento que é oferecido às crianças. No caso da Educação Infantil, que exige que o profissional cumpra funções de cuidar e educar, o desafio da qualidade se apresenta com uma dimensão maior, pois é sabido que os mecanismos atuais de formação ainda não contemplam esta dupla função. Trata-se de uma formação educacional insuficiente que, apesar da implantação de algumas medidas neste sentido, ainda permite, tanto ao serviço público quanto ao privado, manter níveis salariais bastante baixos para remunerar tais profissionais.

Ao profissional que atua em educação infantil deve ser garantida uma formação coerente com os objetivos de educar/cuidar, aliando as questões pedagógicas com as questões ligadas à higiene, alimentação e cuidados em geral. Mas, infelizmente não é esse o quadro que nos mostra a realidade.


terça-feira, 28 de setembro de 2010

MULHER

A mulher na sociedade do século XXI ainda ocupa um papel discutível. Desde cedo ela é ensinada a desempenhar uma série de papéis, os quais serão cobrados no futuro por ela mesma, muito mais do que pela sociedade. Hoje trabalhar, estudar, tornar-se independente é encorajado e comum a praticamente todas as mulheres. A mullher pode muitas coisas, ela adquiriu direitos, poderes, obrigações. Além de ser "chefe de família" ou dividir o poder econômico com o homem, ela pode ter filhos se quiser e quando ela achar que é o melhor momento. Ela pode e conquistou muitas coisas. Porém, a mulher vive ainda um momento de transformação, que com certeza não se iniciou agora, de mudança de valores e estereótipos que foram dados à mulher, ela se vê diante de um processo de mutação ainda em definição, não sabe ainda muito bem o que quer, pode e deve fazer. Hoje, apesar de todas as evoluções sofridas, muitas vezes ela se vê revivendo conflitos tão antigos como os que viveram outras mulheres há anos , décadas ou séculos atrás. É, os tempos mudaram. As pressões da sociedade cada vez exigem mais e mais da mulher, a inserção no campo do trabalho não fez da mulher alguém mais confiante ou segura de si, em sua bagagem psíquica a mulher muitas vezes ainda carrega os mesmos medos e culpas que suas mães e avós carregavam.